Surcouf




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Churchill Mk. VII





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Couraçado Yamato




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T-34/85





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StuG 40 F





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HMS Sheffield





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Mauser C96




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Luger P08





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TKS





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USS California





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Type 5 CHI-RI





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Dornier Do 17





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San Giorgio





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USS Leutze (DD-481)





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Sd.Kfz. 251




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HMS Glowworm



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Mitsubishi F1M1 Pete





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Panzer 38 (t)





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Panther G




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Panzerkampfwagen III (PzKpfw III)





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Tiger I (Sdkfz 181)





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Granada F1






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Fiat-Ansaldo M13/40




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P-51 Escala 1/32


Impressão a Lazer Valor: 65,00 reais

F4 Phantom Mig Killer Modelo GPM Escala 1/33


Modelos com 54 cm de comprimento!

Impressão a Lazer Valor: 150 Reais

Pégasus


Impressão a Lazer valor: 80,00 reais

Dragão Chinês


Impressão a Lazer Valor: 95,00 Reais

Coruja 02


Impressâo a Lazer Valor: 60,00 Reais

Coruja 01


Impressão a Lazer Valor: 60,00 reais

Falcão


Impressão a Lazer valor: 45,00 Reais

Adult Link




Impressão a Lazer valor: 75,00 Reais

Cloud Final Fantasy


Impressão a Lazer Valor: 50,00 Reais

Auron Final Fantasy


Impressâo a Lazer Valor: 45,00

Lara Croft


Impressão a Lazer Valor: 50,00 Reais

F-4J PHANTOM




O F4H Phantom II ("F-4 Phantom" após 1962) é um caça-bombardeiro supersônico de um lugar nas versôes A,B,C,D,E e dois no resto.longo alcance, operacional em todas as condições meteorológicas originalmente construído pela McDonnell Douglas Corporation (originalmente pela McDonnell Aircraft Corporation). Foi operado pelas Marinha e Força Aérea dos EUA, entre 1961 e 1995. Também foi usado muito em combate pela Força Aérea Israelense, inclusive com grande sucesso em batalhas contra caças inimigos (apesar de ser basicamente uma aéronave de bombardeio), sendo retirado de serviço no ano de 2004. Ainda é utilizado noutros países. As suas missões principais são: intercepção de longo alcance e alta altitude, utilizando mísseis ar-ar; missões de ataque de longo alcance utilizando armamento convencional ou nuclear; missões de apoio aéreo próximo utilizando bombas rockets ou mísseis. Foi um dos poucos modelos de avião a ser utilizado na Marinha, nos Marines e na Força Aérea dos EUA. Foi um dos aviões com maior período de utilização no pós-guerra.
O primeiro vôo ocorreu em 27 de Maio de 1958, tendo o avião sido inicialmente desenvolvido para defesa de frota para a Marinha dos EUA. A produção terminou em 1979 após a construção de mais de 5.000 unidades -- mais de 2.800 para a Força Aérea, cerca de 1.200 para a Marinha e os Marines e o resto para outros países.
O F4 Phantom II foi um avião projetado numa época em que se acreditava francamente no poder das armas teleguiadas. Pois naquela época, havia uma corrente de pensamento em que se cria que os combates aéreos não mais existiriam. Dispensando assim, a necessidade de aeronaves ágeis e, principalmente com armas de curto alcançe, tais como metralhadoras e canhões. De forma que, ele foi projetado para ser um interceptador puro cuja finalidade era, como o próprio nome sugere, interceptar e derrubar as possiveis ameaças soviéticas aos portas aviões da Marinha Norte-Americana (USN). Mas as coisas não aconteceram exatamente como os militares previram. Primeiro que a tecnologia da época, não conseguia tanta precisão assim e; segundo: faltou combinar com os inimigos de plantão da época para deixar que os seus aviões ficassem parados numa posição francamente favorável aos tiros de misseis.


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Brewster F2A Buffalo





Brewster F2A "Buffalo" foi um dos primeiros caças de fabricação norte-americana usados na Segunda Guerra Mundial.
Utilizado pela força aérea de diversos países no começo do conflito, o Buffalo foi o primeiro avião monoplano usado em porta-aviões pela marinha americana, em 1939. No início da Guerra do Pacífico em dezembro de 1941, ele sofreu pesadas baixas como integrante da RAF e da força aérea das Índias Orientais Holandesas no Sudeste da Ásia e como parte da força aérea dos Estados Unidos na Batalha de Midway.
Seus problemas de construção e desempenho, que deixavam à mostra sua fragilidade contra caças inimigos mais modernos, lhe deram o apelido de “caixão voador” por parte de aviadores navais americanos. Apesar de sua reputação de fragilidade, foi bastante efetivo na força aérea finlandesa, na guerra entre a Finlândia e a União Soviética, no começo da Segunda Guerra Mundial na Europa.
Apesar de sua fragilidade latente em comparação com os caças alemães nos combates aéreos nos céus da Europa, o Buffalo foi integrado às centenas nas esquadrilhas da Grã Bretanha, Bélgica e Holanda. Entretanto, logo substituído por aviões mais modernos, como os Hurricanes britânicos na frente européia e os Wildcats americano, na frente do Pacífico, acabou deixando o serviço ativo na primeira linha de combate.
Apenas um deles sobreviveu quase intacto à guerra, capturado pelos russos aos finlandeses num lago, e devolvido aos norte-americanos após longas negociações pós-guerra, e se encontra hoje no Museu Naval de Pensacola, na Flórida, EUA.


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PZL P-37B LOS





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BF 109/C





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Su 30 MKI




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Northrop F-5 E Tiger II




O Northrop F-5E Tiger II é um caça tático de defesa aérea e ataque ao solo. O F-5E (versão mais potente do F-5A Freedom Fighter) tornou-se um dos aviões mais operados no mundo. A variante original F-5A foi testada em combate no Vietnã, no Programa Skoshi Tiger. O F-5E é extremamente manobrável e rápido, constituindo-se um excelente avião para combates aéreos.
Recentemente, a FAB (Força Aérea Brasileira) deu início a um programa de aquisição e modernização de seus F-5E que passarão para o padrão F-5EM. A revitalização dos 47 caças, deverá custar em torno de US$ 285 milhões. O motor e célula dos aviões permanecerão os mesmos, mas a sua eletrônica (HUD, radar e painel de controle) serão extremamente modificados.
Atualmente, foram comemorados os 30 anos de serviço da aeronave na Força Aérea Brasileira, sendo que um exemplar recebeu uma pintura comemorativa especial, representando um tigre.


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F-14/A Tomcat






Após o cancelamento do problemático F-111B, a USN ficou na desconfortável posição de não ter um substituto para o F-4 Phantom II. A Grumman já havia destinado muitos esforços ao F-111B e usou tal experiência num novo avião de geometria variável das asas (Model G-303), selecionado em janeiro de 1969. Tal projeto resultou no F-14 que até hoje, após mais de 25 anos, ainda é um grande caça.
O F-14 foi desenvolvido para substituir o F-111B da General Dynamics, uma versão naval do avião de intervenção táctica da Força Aérea dos Estados Unidos. Orientado para a protecção aérea da frota, o F-111B provou ser pouco manobrável, pesado e, no geral, mal concebido para operações baseadas em porta-aviões, o que levou ao seu cancelamento em 1968.
O Tomcat foi considerado como um caça de superioridade aérea e interceptador sem compromisso, encarregado da defesa dos grupos navais contra os aviões da Marinha Soviética armados com mísseis de cruzeiro. Estava equipado com o radar de longo alcance Hughes AN/AWG-9 originalmente desenvolvido para o F-111B, capaz de detectar alvos do tamanho de bombas a distâncias além dos 160 km (100 milhas), conseguindo perseguir 24 alvos e atacar 6 em simultâneo. De origem, o armamento primário do F-14 era o míssil AIM-54 Phoenix, capaz de focar um alvo até 200 km (120 milhas), embora este tenha sido retirado do serviço a 30 de Setembro de 2004. O F-14 era o único avião a carregar esta arma, que foi desenhada como parte integral do sistema bélico do Tomcat. Armamento de médio alcance é garantida pelo AIM-7 Sparrow de radar semi-activo, apoiado por mísseis guiados por infravermelhos AIM-9 Sidewinder e uma única metralhadora M-61 Vulcan de 20mm para combate cerrado. O F-14 foi concebido com alguma capacidade de combate ar-terra, embora esta vertente não tenha sido explorada até o final da sua carreira; Os Tomcats são agora equipados com o sistema de detecção de alvo LANTIRN para poderem tirar partido das bombas guiadas por laser e outras armas de precisão. Alguns F-14 são também equipados com o sistema TARPS (do inglês Tactical Air Reconnaissance Pod System), constituindo assim a única plataforma de reconhecimento táctico da Marinha.
O único país além dos EUA a utilizar o F-14 é o Irã, quando em 1976 começou a receber as primeiras aeronaves de um total de 80 encomendadas - juntamente com 424 AIM-54A Phoenix - para fazer frente aos velozes MiG-25 Foxbat da URSS que faziam freqüentes incursões em espaço aéreo iraniano. Dos 80 encomendados, 79 F-14 foram entregues juntamente com 270 Phoenix, a última entrega foi cancelada em virtude da Revolução Islâmica no Irã, pois ocasionou o rompimento das relações entre os dois países. Mesmo com grande dificuldade para mantê-los voando, estima-se que a Força Aérea Iraniana possua cerca de 30 aviões em condições de voar. Os F-14 iranianos desempenharam um papel importante na guerra Irã X Iraque, abatendo mais de 30 aviões inimigos.
A Marinha dos Estados Unidos está retirando todos os F-14 de serviço, e em seu lugar, foi substituído pelos F/A-18E Super Hornet em todos os esquadrões da USN. O principal motivo da retirada de serviço é o elevado custo de manutenção, sendo que para cada hora de vôo gasta-se até 50 horas de manutenção, contra 5 a 10 horas do Super Hornet.
F-14s em Ficção


Filme Top Gun (1986), interpretado por Tom Cruise
Filme Final Countdown (1986), Lançado no Brasil com o nome de "o Nimitz Volta do Inferno"


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F6F3 Hellcat



Antes da criação do Hellcat, o principal caça da Marinha Americana era o Vought F4U Corsair. O F4U, sendo até então o melhor caça americano no pacífico, ainda sofria nas batalhas contra os aviões japoneses (durante toda a guerra, nenhum avião no mundo superou a agilidade do Mitsubishi A6M Zero). E as fabricantes de caças tinham dificuldade em construir um avião a altura porque não se sabia nada sobre os caças japoneses.
Entretanto, em fins de 1942, um Zero quase intacto foi recuperado nas Ilhas Aleutas. Ele foi desmontado, e enviado à sede da Grumman nos EUA. Lá, o avião foi remontado, e testado em vôo. A partir desses resultados, a Grumman desenhou um avião que pudesse enfrentar a destreza dos aviões japoneses. E então nasceu o F6F Hellcat, o primeiro caça embarcado americano com uma especialidade: destruir Zeros.


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A-20 Havoc




O Douglas A-20 Havok (versão norte-americana) ou Boston (versão britânica) foi um avião norte-americano bimotor para 4 tripulantes, destinado a missões de bombardeio, caça noturno e ataque ao solo durante a Segunda Guerra Mundial. Voou pela primeira vez em 1939, tendo sua produção seriada encerrada com 7.097 unidades em 1944.
Foi utilizado pela Força Aérea Brasileira como bombardeiro leve e em missões de reconhecimento aéreo. A FAB operou 30 aeronaves A-20K, recebendo também uma aeronave Boston III Intruder para instrução no solo.


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FW-190A3




A Focke-Wulf Flugzeugbau AG foi fundada no dia 1 de janeiro de 1924 por Heinrich Focke, George Wulf e o Dr. Werner Naumann. A empresa operava em um hangar do Aeroporto de Bremen, onde eram desenvolvidos aviões leves e transportes. O grande acontecimento na história inicial da empresa, ocorreu no dia 1 de novembro de 1931, data em que o Diploma Ingenieur (Engenheiro Certificado) Kurt Waldemar Tank, assumiu a Diretoria do Departamento de Design. Sua experiência no projeto de aviões era ampla, tendo trabalhado para Rohrbach e a Bayerische Flugzeug AG em Augsburg, sob o comando do Prof. Willy Messerschmitt.
O projeto que deu origem ao caça multifuncional Fw 190, surgiu no outono de 1937, através do interesse do RLM ou Reichluftfahrt-Ministerium (Ministério da Aviação do Reich), por um possível backup ou futuro substituto para o Messerschmitt Bf 109. Uma das características chave do projeto, um motor radial refrigerado a ar, foi também uma afronta aos assistentes técnicos do RLM, que até então pregavam que o caça ideal, deveria ser dotado de motor em linha refrigerado a líquido, por suas características aerodinâmicas e de potência. No entanto, esta ousadia na verdade era uma decisão estratégica perfeitamente lógica. No final da década de 1930, o caça padrão da Força Aérea Alemã era o mítico Messerschmitt Bf 109, projetado por Willy Messerschmitt. O Bf 109 utilizava um motor Daimler Benz em linha. A decisão por utilizar um motor radial, tinha fundamento em não demandar ainda mais a já sobrecarregada produção de motores em linha, o que tornava o Fw 190 uma alternativa muito atraente. Outro ponto ao qual Kurt Tank era particularmente muito favorável a utilização do motor radial, é que este era muito menos susceptível a danos em combate do que o motor em linha.


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F-16C




Desde os primórdios o F-16 foi concebido como um cavalo de batalha de baixo custo, que pudesse realizar vários tipos de missão e manter disponibilidade pontual. É muito mais simples e leve que os seus predecessores, mas usa aerodinâmica e aviónica eletrônicas, (incluindo a primeira utilização do vôo fly-by-wire, conseguindo a alcunha de "jacto electrónico"") para manter a boa performance.
Basicamente é isto que o distingue dos predecessores, muitos dos quais não foram concebidos para operar em todas as condições atmosféricas. Diferentemente dos demais caças, que apresentavam características de emprego específico, como por exemplo o F-104, que era demasiado dispendioso, e outros, feitos para operações exclusivas em porta-aviões, a exemplo do (F-14).
Embora o nome popular oficial do F-16 seja "Fighting Falcon" também é referido como "Viper", o nome de código da General Dynamics para o projecto durante a fase de concepção.
O F-16 é pequeno e ágil, navegando com o piloto sentado acima da fuselagem. Esta particularidade oferece ao piloto óptima visibilidade, uma vantagem crucial em combate aéreo. Para tal, o F-16 dispõe de um canhão M61 Vulcan, e pode ser equipado com mísseis ar-ar. No entanto, o F-16 foi concebido também para combate ar-terra, como suporte às forças terrestres, se necessário. Para o efeito pode ser equipado com uma vasta gama de mísseis ou bombas.
O F-16 advém de uma série de especificações do Departamento de Defesa dos Estados Unidos emitidas a 1974. Duas companhias foram escolhidas durante a fase de concepção: a General Dynamics com o desenho do YF-16 e a Northrop com o desenho do YF-17 Cobra. O F-16 foi o protótipo escolhido, apresentando performances superiores à comissão de avaliação; A Marinha dos Estados Unidos decidiu evoluir o desenho do YF-17 para o F/A-18 e, mais recentemente, para o F/A-18E/F, devido às provas de fiabilidade dos motores gémeos, que é considerado vital para operações baseadas na Marinha.
Não existem mais F-16 A/B em atividade na Força Aérea dos Estados Unidos, apenas F-16 C/D (738 aeronaves em outubro de 2006 sem contar a Guarda Nacional). O F-16 C/D é uma aeronave numericamente importante e ativamente empregada pela Força Aérea dos Estados Unidos.
Em teoria, novas encomendas ainda poderiam ser feitas, mas, na prática, esta mostra pouco interesse pela grande quantidade de F-16 que se encontram na reserva no AMARC (mais de 300 unidades) e esta ainda aguarda a entrega do novo F-35 Lightning II. Basicamente, a linha de produção do F-16 tem sido mantida pelas encomendas externas. O que demonstra o sucesso do programa ativo e a aeronave em produção por trinta anos.


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Sea Harrier FRS.MK! Remasterizado!!!!





O Sea Harrier da BAE Systems é caça, de defesa e intervenção de base móvel (geralmente marítima). Foi o primeiro avião a jacto do mundo a decolar e a aterrar verticalmente e foi criado para a Marinha Britânica (RAF) a partir do Hawker Siddeley Harrier. Integrou a RAF em Abril de 1980 como Sea Harrier FRS1. A última versão foi o Sea Harrier FA2. Conhecido informalmente como "Shar", o Sea Harrier foi retirado do serviço na RAF em Marco de 2006[1], sendo substituído pelo Harrier GR9.


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